segunda-feira, 1 de abril de 2013

O fim de um casamento Um video para mudar a sua vida


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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

O casamento não mata o amor




O que faz o amor durar? O texto é de Annete Bowen e as dicas que ela oferece, todas elas aplicadas em seu próprio casamento, são simples, porém eficientes. Uma leitura que vale apena ser desfrutada até o final. Seu casamento não merece? 
Tenho uma amiga que está se apaixonando. Ela afirma honestamente que o céu está mais azul; tem notado a suave fragrância das flores ao lado de sua garagem, embora antes passasse por elas sem parar; e Mozart a leva às lágrimas. Em resumo, a vida nunca foi tão excitante. “Sou jovem, novamente!” diz ela de maneira exuberante. Tenho de admitir que o rapaz deve ser melhor que as clínicas de emagrecimento. Ela já perdeu sete quilos e está parecendo uma modelo de capa de revista.
Enquanto minha amiga delira com seu novo romance, dei uma investigada no meu velho amor. Meu marido, Scott, ainda não teve a crise da meia-idade, mas é candidato a tê-la. As entradas em seu cabelo estão se acentuando, e já ganhou sete quilos. Antes ele era um corredor de maratonas, feito só de músculos e nervos, e agora corre somente nos corredores do hospital. Seu corpo mostra os sinais de longas horas de trabalho e excesso de açúcar. No entanto, ele ainda consegue me lançar um cativante olhar do outro lado da mesa do restaurante que me faz desejar pedir a conta imediatamente e ir direto para casa.
Meu natural brilho já diminuiu um pouquinho depois de 16 anos. Posso ficar com uma ótima aparência quando julgo necessário, mas não penso duas vezes em andar pela casa com meu velho abrigo largo e com as meias de lã cinza do meu marido.
Minha amiga perguntou-me: “O que faz este amor durar?” Eu lhe disse que iria pensar em sua pergunta.
Examinei todas as razões óbvias: dedicação, interesses partilhados, abnegação, atração física, habilidade de nos comunicarmos; contudo, encontrei outras. Por exemplo:
DIVERSÃO – Temos momentos engraçados espontâneos. Um dia, enquanto estamos na mercearia, dividimos a lista e depois saímos correndo para ver quem pegava as coisas e chegava ao balcão para pagar primeiro. Fizemos do jantar que nós dois preparamos juntos uma obra de arte. Mesmo lavar louça juntos pode ser uma coisa fabulosa. Apreciamos o simples fato de estarmos juntos.



PEQUENAS SURPRESAS – Certa vez, quando cheguei do trabalho havia um bilhete na porta da frente. Esse bilhete me levou a outro, e depois a outro, até que – depois de muitos bilhetes cheguei ao armário embutido. Abri a porta e encontrei Scott segurando um “pote de ouro” (minha chaleira) e o “tesouro” (um presente embrulhado). Ele ficou se escondendo ali durante uma hora, pulando de volta para o armário cada vez que ouvia passos na escada. Desde então, sempre deixo bilhetes para ele no espelho ou coloco pequenos presentes em seu travesseiro.

COMPREENSÃO – Eu compreendo porque ele tem de jogar basquete com os amigos regularmente. E ele entende por que, mais ou menos uma vez ao ano, eu preciso ficar longe da casa, do telefone, das crianças – e mesmo dele – para encontrar minhas irmãs em algum lugar e passar alguns dias com elas, descontraidamente.

PARTICIPAÇÃO MÚTUA – Não apenas partilhamos as contas a pagar, as preocupações do lar, os fardos da paternidade e da cozinha – partilhamos também ideias. Scott chegou de um congresso médico e me presenteou com um volumoso clássico histórico. Fiquei feliz ao ouvi-lo dizer que lera o livro no avião. Esta confissão veio de um homem que ama ficção científica e histórias policiais. Ele o leu porque desejava estar apto a partilhar comigo ideias sobre o livro após minha leitura.

ABERTURA – É confortante saber que posso dizer à garçonete: “Traga-me apenas um garfo, por favor. Quero só um pedacinho da sobremesa dele”. Sei que ele permite que eu tire um pedacinho. Se Scott realmente quer cada pedacinho da sua sobremesa, sei que ele vai dizer: “Desculpe, mas peça uma para você!” E se ele não quer dividi-la, não fico ofendida.




PERDÃO – Quando sou muito barulhenta e bagunceira nas festas e deixo nós dois envergonhados por não saber quando calar a boca, Scott me perdoa. Ele sabe que não posso resistir a um bom monopólio da conversa. Eu o perdoei também quando ele chegou em casa e disse que havia perdido parte de nossas economias na bolsa de valores. Dei-lhe um abraço e disse bravamente: “Tudo bem. É apenas dinheiro”.

SENSIBILIDADE – Sei como não ficar censurando-o por chegar tarde quando ele vem do hospital com uma certa expressão nos olhos; certamente foi um dia pesado. Numa ocasião ele entrou pela porta com aquela expressão de cansaço nos olhos. Depois de ter passado algum tempo com as crianças e ter jantado, pergunte-lhe: “Que aconteceu?” Ele me contou sobre uma senhora de 60 anos que havia tido um derrame. Apesar de todo o esforço que fizera durante quatro horas, ela ainda estava em coma.
Quando ele voltou ao quarto do hospital para vê-la, chorou ao ver o marido daquela senhora, em pé a seu lado, acariciando a mão dela. Scott chorou novamente ao me dizer que achava que aquela mulher não ia sobreviver. E como iria ele dizer ao homem que havia sido o esposo dela por quarenta anos que provavelmente ela nunca se recuperaria?
Fiquei emocionada. Porque ainda há pessoas que estão casadas há quarenta anos e porque meu marido ainda se comove e se preocupa, mesmo depois de 16 anos de atividades hospitalares.


CONHECIMENTO – Sei que Scott colocará sua roupa para lavar com vergonha do incômodo que causa toda noite; sei que ele estará sempre atrasado para a maioria dos compromissos; que deixará o jornal espalhado pelo chão três vezes em cinco; e que vai comer o último doce da caixa. Ele sabe que durmo com um travesseiro em cima da cabeça; que estou sempre nos trancando fora da casa ou do carro; que sempre tenho um chilique antes das férias; e que eu também vou comer o último doce da caixa.
Acho que nosso amor perdura porque é confortável. Não, o céu não é mais azul – é simplesmente de um matiz familiar. Não estamos notando muitas coisas novas sobre a vida ou sobre o outro, mas gostamos do que já notamos e tiramos proveito de reaprender isso. A música ainda tem significado porque conhecemos as harmonias. Não nos sentimos mais totalmente jovens.  Já experimentamos muita coisa que contribuiu para nosso amadurecimento e sabedoria, que já cobrou seu tributo sobre nossos corpos, e que criou nossa caixa de memórias entesouradas.
Espero que tenhamos obtido o necessário para fazer nosso amor perdurar. Quando eu era jovem e noiva, mandei gravar na aliança de Scott este verso de Robert Browning: “Envelheça comigo!” Estamos seguindo essas instruções.

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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Não andeis ansiosos



“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus.” Filipenses 4:6,7.

É indubitável que existem versos bíblicos que marcam nossa vida. Alguns deles, em ocasiões especiais, nos fortalecem e animam diante de situações que devemos enfrentar, outros têm que ver com nossa vida em geral e os entesouramos de tal forma que é difícil passar um dia sem nos lembrarmos deles. Há alguns que são necessários em nosso ministério e, às vezes, tão necessários que, a despeito de conhecê-los de memória, necessitamos abrir nossa Bíblia e lê-los e relê-los para que cada palavra exerça impacto em nossa mente e coração.

É isso o que acontece comigo com os versos de Filipenses 4:6, 7. Paulo aqui não se refere à preocupação normal e sadia que deve existir em nossa vida e que mostra nossa responsabilidade diante de diferentes situações de nosso ministério. O apóstolo conhecia bem esse tipo de responsabilidade,

Em 2 Coríntios 11:28, Paulo nos fala aqui da preocupação desmedida que tantas vezes se apodera de nós quando, diante de diferentes situações em nosso ministério, usamos nossas forças para querer resolvê-las. É aí quando somos tomados pela angústia e dominados mental e fisicamente. A ordem de Paulo, com base em sua experiência de vida, é não permitir que esse sentimento nos domine, mas que, através da oração, permitamos que o Senhor domine esses sentimentos, pois do contrário sermos destruídos por eles.

Muitas vezes não basta apenas a oração, necessitamos rogar, deixando de lado as generalidades para levar não apenas o problema, mas o que ele causa em nós, a Cristo. O apóstolo Paulo segue nos revelando essa terapia psicológica e espiritual pedindo que não nos esqueçamos das “ações de graças”. Que linda expressão, mas quão distante está do agradecimento que normalmente fazemos como parte de uma fórmula que mostra nossa cortesia para com o Senhor.

Essa ação de graças não acontece porque Deus necessita de nossos agradecimentos, trata-se de reconhecer não apenas em palavras, mas em nossa vida, que Deus nunca nos abandonou, que muitas vezes vimos como Ele interveio em nossa vida, carregando nossos problemas, solucionando-os ou nos dando forças para enfrentá-los. A consequência dessa ação de graças é o fortalecimento de nossa fé, é o saber com toda a certeza que assim como esteve conosco no passado, Deus estará conosco agora e para sempre.

O verso 7 nos mostra os resultados de levarmos nossas ansiedades a Deus. Quantas vezes o apóstolo passou por isso, quantas vezes nós passamos e tivemos a experiência de depositar nossos fardos em Cristo. A Paz de Deus, exatamente com maiúscula, é aquela que toma conta de nossa vida, mesmo sob as maiores tormentas, quando ouvimos a voz de Deus dizer: “Não temas que eu te ajudo”.

Pr. Álvaro Cáceres
AAS – UA

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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Os Princípios de um Namoro Cristão


Namorar todo jovem quer, mas como fica os princípios de Deus num namoro cristão? Como devem se comportar, agir e continuar um namoro dentro das bênçãos de Deus? Princípios para um Namoro Cristão

O namoro cristão é uma preparação. Um período extremamente importante na vida de dois jovens cristãos e de muitas responsabilidades. Representa um período de transição entre dois jovens ou adultos, um homem e uma mulher, crentes no Senhor Jesus Cristo, sendo que ambos devem ter um bom nível de maturidade. Ambos mantém um bom ritmo de comunicação, sendo através deste relacionamento orientados e preparados por Deus para um futuro casamento. Namoro cristão deve sempre visar o casamento. Um namoro que não tem como alvo um futuro casamento, sequer deve ser iniciado.

Embora o desejo seja que ambos se tornem íntimos em seu relacionamento, isso não quer dizer liberdade no aspecto físico e muito menos liberdade sexual entre o casal de namorados. A relação sexual está destinada a ser desfrutada apenas entre pessoas devidamente casadas (Hebreus 13.4; Gênesis 2.24; Cantares de Salomão 4.12; 1Tessalonicenses 4.3-5; Colossenses 3.5-6; 1Coríntios 6.15-20; 1Timóteo 5.22; 2Timóteo 2.22).

Este é um período de conhecimento mútuo, conhecimento da alma, do coração, nunca do físico um do outro. O aspecto físico está destinado para depois do casamento. Portanto, exige disciplina própria, vigilância constante. É um tempo onde se obtém oportunidade de duas personalidades diferentes se harmonizarem, conhecerem um ao outro. Comunhão espiritual é fator primordial. Lembre-se que quanto mais próximo cada um estiver de Deus, mais próximo estarão um do outro. Este período também serve para confirmar a perfeita vontade de Deus para a vida de ambos.


 
O padrão de Deus para um namoro bem sucedido é este:
 

1) Espiritual – forte. Deus em primeiro lugar, nunca seu namorado (a).
2) Vontade, emoções e mente dentro do plano de Deus.
3) Corpo (físico) – sob controle.

Quando um namoro está fora do padrão de Deus, o que acontece é justamente o contrário:
1) Espiritual – fraco. A sensibilidade espiritual está cauterizada.
2) Emoções, vontade e mente – descontrolada.
3) Físico – sensual.

Portanto, fora do padrão de Deus ocorre que o lado espiritual fica cauterizado; a mente, a vontade e as emoções raciocinam de forma sensual e o físico fica corrupto. Uma pergunta séria a se pensar: A vontade de Deus é mais importante que o seu namoro? Como Começar um Namoro Cristão?

Alguns aspectos são importantes para um começo no namoro cristão. Geralmente não sou de estabelecer uma idade certa para alguém namorar. Antigamente isso era o costume, hoje com o decorrer dos tempos e uma mudança na cultura não se faz mais tal coisa. Porém, ainda assim, existem pais que estabelecem uma determinada idade para que seus filhos venham a poder namorar. Eu creio que isso é benéfico e sábio por parte dos pais, mas não uma exigência.



 
Vejamos alguns requisitos importantes para se começar um namoro:
 

1 . Salvação - Ambos os jovens ou adultos devem ser verdadeiramente salvos, ou seja, ambos já devem ter aceitado a Jesus Cristo como seu único Senhor e Salvador pessoal (João 3.16; Lucas 19.10; Romanos 10.9-10).

2. Maturidade física e Espiritual -  Não devem ser crianças, pois maturidade é importante e essencial no relacionamento entre duas pessoas (Efésios 4.13; 1Coríntios 14.20).

3. Comunhão com Deus -  Primeiramente Deus deve estar sendo uma fonte de luz em sua vida, uma fonte de vigor espiritual. Se não tiver comunhão com Deus, nunca será abençoado em qualquer tipo de relacionamento (1João 1.6-7).

4. O rapaz inicia - Em nosso tempo moderno é "comum" uma moça querer iniciar um namoro. Mas isso fere o princípio bíblico. Mesmo num namoro, o rapaz é o líder, é ele quem deve iniciar, é ele quem deve pedir à moça para namorar.

5. Permissão dos pais - Ambos os pais dos pretendentes devem estar de acordo com o namoro. Isso demonstra confiança e honra dos filhos para com seus pais. Um namoro onde os pais não apóiam, geralmente resulta em muitas dificuldades. Isso não significa que os pais são a autoridade final no namoro, significa que estão querendo a bênção paterna para o relacionamento.

6. Apoio do seu pastor - Isso é importante e muitas vezes negligenciado pelos cristãos. O pastor de ambos deve apoiar e dar sua bênção. Pode ser que pastor veja coisas que eles não estão vendo e por isso é importante receber o apoio, o conselho deste servo de Deus.

7. Comunicação e visitas - Deve-se procurar estabelecer um determinado ritmo nas visitas por parte do rapaz à casa da moça. É claro que não todos os dias. Estabelecer uma boa comunicação entre ambos.

8. Confiança dos pais - No decorrer do namoro, deve procurar ganhar e manter a confiança dos pais. Verificar como é a relação entre a pessoa e seus pais. Procurar ser sensível para qualquer mudança.


 
Como Continuar um Namoro Cristão?
 
1. O interesse deve estar voltado para a personalidade da pessoa, a parte imaterial. É importante que isso esteja bem claro na mente dos namorados.

2. O interesse deve ser estabelecido na parte espiritual da pessoa, não em seu corpo físico, não no dinheiro que o outro tem, não no carro, na casa, na popularidade, na beleza, etc. A parte espiritual é a mais importante sobre todas. Mais uma vez: quanto mais próximos estiverem de Deus, mais próximos estarão um do outro. O contrário também é verdadeiro: quanto mais longe estiverem de Deus, mais longe ficarão um do outro.

3. Reconheça que cada cristão é chamado de propriedade particular, pessoal, peculiar de Deus (1Pedro 2.9). O namorado que não respeita tal fato está desrespeito os princípios de Deus e desrespeitando o próprio Deus, bem como a pessoa, a família dela, a Palavra de Deus e o futuro casamento.

4. Evitar contato físico exagerado. Todo namorado gosta de receber um carinho, beijos e abraços. Porém, deve-se parar por aqui. Procure a todo custo evitar continuar os avanços físicos, como tocar em outras partes do corpo da moça, por exemplo. Isso pode provocar desejos sexuais que não pode ser satisfeito devidamente antes do casamento (1Tessalonicenses 4.3-8; 1Coríntios 7).

5. Existem condições onde a freqüência de visitas deve ser limitada. Isso exige paciência por parte de ambos. Algumas vezes a saúde, doença, serviço militar, estudos, trabalhos, deveres pessoais impedem que estejam juntos. Sejam pacientes nessas horas.

6. Cautela com o modo de vestir, cautela em sua conversa, cautela em seu comportamento e mesmo nos gestos. Lembre-se de semear um ambiente agradável em que vale a pena estarem juntos.

7. Evitar ficar sozinhos em ambientes fechados e por muito tempo. Procure estar em atividades com outros jovens, ou seja, procure envolver seus amigos em suas atividades.


 
Qual o Perigo de Acariciar?
 
* Mata a espiritualidade de ambos os namorados.
* Pode fazer com que fiquem cegos para os valores verdadeiros, as virtudes de cada um.
* Pode fazer com que abaixem os padrões da moralidade.
* Pode conduzir para a realização do ato sexual não permitido por Deus antes do casamento.
* Pode conduzir para depravação, destituição da dignidade.
* Pode conduzir para o desenvolvimento de um desejo de satisfação não natural.
* Pode causar frustração e nervosidade.
* Pode conduzir para um casamento errado, com a pessoa errada.
* Pode conduzir para contrair doenças.
* Pode conduzir ao desrespeito mútuo.



 
Conselhos Práticos:
 
* Nunca case com alguém que não seja cristão (2Coríntios 6.14-18; Amós 3.3).
* Ore para a escolha de Deus (Salmo 37.5; Provérbios 3.6).
* Evite casar sob pressão (Romanos 12.1-2). Não case pensando que sua vida se endireitará depois do casamento. Não case com alguém pelo qual não tenha respeito.
* Não case cedo demais ou de repente (Tiago 1.4-5). Procure ver sua relação com Deus, os hábitos da pessoa, os pais, o modo de vida.
* Não case tendo uma perspectiva errada do sexo (Gálatas 5.16-25). Alguns casam para desfrutar do sexo, mas casamento não é apenas sexo, muito mais está envolvido.
* Casamento é para sempre, ou seja, "até que a morte os separe" (Gênesis 2.24; Romanos 7.1-3; Mateus 19.6).

 Pr. Cleverson de Abreu Faria

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sábado, 5 de janeiro de 2013

Arautos do Rei 50 anos concerto 2



         
OLÁ AMIGOS SE AINDA NÃO TEM O DVD ARAUTOS 50 ANOS POSTEI O CONCERTO 2 PRA VC DAR UMA OLHADA DE COMO FICOU , ABRAÇO A TODOS !!!

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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Arautos do Rei 50 anos concerto 1

OLÁ AMIGOS SE AINDA NÃO TEM O DVD ARAUTOS 50 ANOS POSTEI O CONCERTO 1 PRA VC DAR UMA OLHADA DE COMO FICOU , ABRAÇO A TODOS !!!

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sábado, 25 de agosto de 2012

O amor no lar




“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (I Coríntios 13:4-7)


- Nunca fiquem ambos zangados ao mesmo tempo;

- Nunca lancem no rosto um ao outro um erro do passado;

- Nunca se esqueçam das horas felizes de quando começaram a se amar;

- Nunca se encontrem sem um gesto de boas-vindas;

- Nunca usem indiretas, quer estejam sozinhos, ou na presença de outros;

- Jamais gritem um com o outro, a não ser que a casa esteja pegando fogo;

- Procure cada um se esforçar ao máximo para estar de acordo com os desejos do outro;

- Seja a renúncia de si mesmo o alvo e a prática de cada dia;

- Nunca deixem o sol se pôr sobre qualquer zanga ou ressentimento;

- Jamais dêem ensejo a que um pedido razoável tenha de ser feito duas vezes;

- Nunca façam um comentário em público, que possa magoar o outro. Pode ser engraçado às vezes, mas fere;

- Nunca suspirem pelo que poderia ter sido, mas tirem o melhor partido daquilo que é;

- Não censurem nunca, a não ser que tenham a certeza de que uma falta foi cometida, e mesmo assim, falem sempre com amor;

- Jamais se separem sem palavras amáveis, nas quais pensem enquanto separados;

- Não deixem que nenhuma falta cometida fique sem ser confessada e perdoada;

- Não se esqueçam de que o lugar mais próximo do céu na terra é aquele em que duas almas se correspondem no altruísmo;

- Não fiquem satisfeitos enquanto não estiverem certos de que ambos estão trilhando o caminho estreito e reto, um ajudando o outro;

- Jamais se esqueçam de que o casamento foi estabelecido por Deus e que só a Sua bênção pode torná-lo o que deve ser;

- Não permitam que esperanças terrenas os distanciem do Lar celestial


Fonte: meditandoemjesus

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